A última escritura foi aberta. O Livro do Arcano repousa nas mãos do Rei Rômulo, na Grande Cidade da Luz — onde a fé de Lumera não consola, julga. Dizem que suas páginas são capazes de rasgar o véu do mundo e abrir uma fenda em Mântia, como se a realidade fosse um altar prestes a se partir ao meio.
Os corvos já observam das alturas. Não anunciam destino, apenas o preço. E é então que Octavius III Fortebranco se ergue, não como fugitivo de uma profecia, mas como quem reivindica seu lugar. Ele montará em seu grifo e voará rumo ao inevitável: não para assistir ao julgamento, mas para disputá-lo.
Porque no fim, alguém terá de decidir quem fala pelo divino — e quem ousa viver sem ajoelhar. Quando as asas tocarem o céu, só um som permanecerá: o Canto do Corvo e da Ruína.
| Número de páginas | 481 |
| Edição | 1 (2026) |
| Formato | 16x23 (160x230) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Ahuesado 80g |
| Idioma | Português |
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