É PRECISO TIRAR A POESIA DA CULTURA DOS CONCURSOS, DAS GAIOLAS DO ACASO, DO EXÍLIO DAS GAVETAS, TRAZÊ-LA PARA O SABOR DO CONSUMO RÁPIDO E FÁCIL, ENVOLVÊ-LA DE POPULARIDADE, SEM O VULGARISMO PERIGOSO DO QUE É DESCARTÁVEL, MAS TAMBÉM SEM A ABSURDA PRETENSÃO DO QUE SE QUER ETERNO.
POESIA PARA FAZER RIR E REFLETIR, EVOLUIR E INCOMODAR, PROPOR E DECOMPOR. POESIA PARA OS BUTECOS, PARA OS GABINETES, PARA AS PRAÇAS, PARA OS SALÕES DE FESTAS, PARA OS MOCAMBOS, FAVELAS, STÚDIOS, VÍDEO-CLIPS E PALANQUES.
POESIA SEM MEDO, POESIA SEM TRAUMA, POESIA-PÃO, POESIA-SIM, POESIA-NÃO.
POIS IA OUSAR UM DIA POPULARIZAR A POESIA.
VIVA A POESIA VIVA!!!
PIO VARGAS-1989
Número de páginas | 40 |
Edição | 2 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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