Asas Para Que Te Quero?
Posso não! Devo começar esse texto com o citado em latim: “Poeta nascitur, orator fit”(“O orador se faz, o poeta nasce feito”). Posto ser algo que vem das entranhas, vem lá do âmago, não vem de fora para dentro, mas de dentro para fora, puxado pela inspiração.
Doutra forma, como o fluir do augusto poeta angelical, ‘She’s fly effortlessly’, (Ela voa sem esforço). Voar nas asas não feitas por mãos humanas, através de tecnologia, por meio de materiais que fazem o avião mais pesado que o ar planar, ‘Nas Asas da Imaginação’. Essas que não enferrujam, ninguém rouba, pois estão seguras na mente do poeta.
Eis que no bater de asas, mais um ditado em forma de lição que André Gide oferece: “C’est avec les beaux sentiments que f’on fait la mauvaise littérature”. (É com sentimentos belos que fazemos literatura ruim). “Pessoalmente,ter um bom sentimento neste contexto referir-se-ia às convicções íntimas de o escritor cujo desejo nada mais é do que idealizar o mundo real, transfigurá-lo e reconstruí-lo com uma imaginação transbordante para buscar a perfeição e o surrealismo”, na opinião de Leonardo Awona.
Por fim, quem tem coragem de se arriscar? Afinal, sempre há quem goste de poema. Siga o poeta’migo Pastor/Doutor Miranez Matias do Vale. Se outros não te ensinaram, a vida cuidará de fazê-lo.”
Número de páginas | 516 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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