Quando a Lei Maria da Penha foi criada, a intenção era clara: proteger mulheres em situação de vulnerabilidade. E ela cumpre esse papel com grandeza — quando aplicada por agentes públicos íntegros e comprometidos com a justiça.
Mas leis, como armas, dependem de quem as empunha. Nas mãos erradas — sem moral e sem freios — a mesma lei pode se transformar em escudo para perseguição, instrumento de vaidade ou moeda de troca no jogo do poder.
Montesquieu advertiu: “Todo homem que tem poder é tentado a abusar dele”. Lord Acton completou: “O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente”.
A redação da Lei Maria da Penha, com alto grau de abstração, somada à obscuridade do segredo de justiça, cria o ambiente ideal para distorções — onde a verdade é moldada por interesses e a justiça se curva diante da conveniência.
E quem perde com isso?
Perdem as mulheres e crianças que realmente precisam de proteção.
Perdem os inocentes.
Perdem os homens honestos, injustamente acusados.
O uso abusivo da Lei enfraquece sua credibilidade e desvia recursos e atenção dos casos realmente graves.
Maria, a Lei e a Penha: Justiça entre Lobos é mais uma ficção do Prof. Carlos André, baseada em uma HISTÓRIA REAL — duas vezes 1º lugar na Amazon — que não pede licença para dizer o que precisa ser dito. E que, por isso mesmo, precisa ser lida.
ISBN | 9786583402028 |
Número de páginas | 200 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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