De maneira cômica, e um tanto machista e generalizadora (propositadamente), Manual do Pegador disfarça-se de auto-ajuda, quando na verdade, retrata histórias, teorias, filosofias vistas pela visão de doisadolescentes, em uma escrita relâmpago e amadora (dois meses de trabalho, aos 16 e 15 anos).
O Livro não é curto, mas tampouco longo o suficiente pra se tornar cansativo. A maneira que é escrita também ajuda a se devorar o livro rapidamente, com capítulos sempre curtos escritos por um dos adolescentes, e comentados em seguida pelo outro.
Disponho a seguir alguns comentários de quem leu antes da primeira publicação, em 2007
Comentários:
Miguxo: “Este é um livro 100% machista e ditador, e se você não concorda com eles, você tem a mãe na zona”.
Andréia: “Eu quero fechar essa merda, mas não consigo”.
Japa Safada: “Hilário e muito construtivo”
Lucas: “Vocês pensam que pegar mina é igual jogar ‘war’, vem com manual de instrução?”.
Paula: “Humilhante, hilário, e horrível”.
Phoca: “Mulheres só gostam de três coisas: Dinheiro, carro, e rola. Nesta ordem”.
Soninho: “Tenha uma conversa séria com a garota, neste momento é importante tratá-la como gente”.
Ohana: “O livro é bom. As dicas até que são boas”.
Número de páginas | 46 |
Edição | 2 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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