Jorge:

(...) quase chegou a compreender a morte

Por Breno Ferreira Da Silva

Código do livro: 552776

Categorias

Romance, Caribeanho E Latino Americano, Literatura Nacional, Ficção, Drama

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Sinopse

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Seu pai estava morto! A vida de Jorge, do início conturbado de sua consciência de homem à sua saída de casa, sempre foi baseada em superar o pai.

E, no velório do morto, uma série de lembranças ruins e perturbações o visitam.

Não havia uma memória boa do pai. Julgava que ele tinha sido, em vida, menos que pó.

Naquele momento, quase formado em medicina veterinária, noivo e de vida quase ganha, ele posiciona-se na beira da cova, para atirar a primeira pá de terra sobre aquele que, segundo ele mesmo, era um "vagabundo genealógico".

Gritaria, correria e sangue no solo infecundo do cemitério, Jorge estava perdido.

5 páginas

Características

Número de páginas 5
Edição 1 (2023)
Idioma Português

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Fale com o autor

Breno Ferreira Da Silva

Nascido e criado em Tapiramutá, no interior da Bahia, Breno Ferreira Da Silva nasceu aos 11 de setembro de 2001. Completou o Ensino Médio em 2019, e segue escrevendo/publicando de forma independente.

Começou escrevendo poesias em 2017, quando tinha 16 anos, e publicou a primeira de suas obras em 2018, que tem por título Insígnia Poética.

Sua escrita sofreu inúmeras transformações conforme foi escrevendo mais e ganhando experiências. Partindo desde uma linha sentimental e politicamente inconformada para um negativismo literário e um realismo cruel. Seus contos revelam, como ele mesmo faz questão de frisar, "a desgraça do homem".

Seus escritos sofrem influência de vários autores que teve contato. Admirador de livros clássicos, econômicos e políticos, faz questão de realizar provocações e ironias ácidas em cada parágrafo de suas obras.

Para ele, a literatura significa um agente importante na transformação social. Não um meio de vida, como um emprego. Apesar das recompensas monetárias, cada escritor carrega o peso de uma geração e de sua época. Como foi com Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Bernardo Guimarães, Nelson Rodrigues e tantos outros.

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