O preâmbulo deste livro pode começar a ser descrito como sendo o fato de que o Sertão é assim: um lugar meu, seu, nosso e vosso. Como Anayme expressa muito bem aqui, um lugar para viver, para ser, para sonhar e para lembrar, sempre. É a Casa Sertaneja de Euclides da Cunha, dos Povos Indígenas, de Antônio Conselheiro, de Maria Bonita e de Lampião.
Por isso, o Sertão é vida e acompanha as pessoas em todos os lugares por onde elas andam, falam, sonham e vivem. Pelo historiar do livro, foi assim com a mãe de Anayme e com todos os seus filhos. Está sendo e continuará sempre assim para a Comunidade sócio-cultural que vive no Território Indígena do Massacará, com o aprofundamento humano das crenças e dos hábitos desenvolvidos, há centenas de anos, pela Comunidade Indígena Kaimbé.
ISBN | 9786598062941 |
Número de páginas | 208 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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