Vivemos em uma época na qual o ser humano está perdendo a sua humanidade. Mergulhados em seus pensamentos, desejos, conceitos, crenças e ideologias, os indivíduos já não sentem mais empatia e ignoram o seu eu mais profundo. As pessoas já não sabem mais quem são, criando personagens egocentrados para meramente serem aclamados e reconhecidos. Mas, existem aqueles que não se apartaram de seu mundo interno e de sua essência. Esses, lutam pela preservação de valores genuínos da alma que o mundo mecanizado, utilitário, superficial e materialista tenta subjugar. Eles são guerreiros sobreviventes em uma terra árida e infértil, onde a mente racional impõe suas regras como únicas e a monopoliza... eles são guerreiros de alma batalhando para que a sensibilidade, a intuição e os dons psíquicos resistam e permaneçam intactos na vida.
Este é um conto que narra de modo metafórico a nossa revolução e resistência como humanos contra a frieza, a falta de sabedoria e o ceticismo ao nosso ser mais puro e transcendente.
Número de páginas | 66 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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