Goc - Estação Gaia

Por Gabriela de Oliveira da Costa

Código do livro: 573953

Categorias

Pintura, Fotografia Individual, Poesia, Fotografia, Artes

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Sinopse

Apresentação

Estação Gaia traduz, nas entrelinhas, várias questões hodiernas, em contraste com o passado e futuro, acerca dos embates que nos permeiam desde que a humanidade se configura em sua totalidade como ser complexo e, ao mesmo tempo, espelha o belo e a fugacidade das relações em que vivemos, em contrapartida com a constante evolução e a fragilidade da relatividade entre liberdade; banalidade, retrocesso e avanço - ao mesmo tempo em que o passado -, ao se imiscuir ao futuro, deixa-nos uma “pseudo” sensação de que estamos vivendo em tempo algum. Ou em todos os tempos, de modo a nos emoldurar e reinventar a cada redobrada dessas fusões atemporais.

Características

ISBN 9786500754957
Número de páginas 142
Edição 1 (2023)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Colorido
Tipo de papel Estucado Mate 90g
Idioma Português

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Gabriela de Oliveira da Costa

Biografia

Gabriela de Oliveira da Costa, 48 anos, nascida em Florianópolis.

Advogada, poeta, artista visual.

Em 2019 participou, com alguns de seus poemas, por meio da Tartaglia arte, em exposições nos museus dos Correios do Rio de Janeiro e em Brasília, bem como no CIB, de Florianópolis.

Ainda neste ano, teve seu poema “Metades inteiras” publicado na Antologia Sarau Brasil 2019 - Concurso Nacional Novos Poetas, Editora Vivara.

Em 2020, integrou aos projetos: Raízes do conhecimento – Poemas do coração III, Editora IGM, com a poesia “Simplesmente escolha”. Além disso, fez parte do Festival virtual “Dias melhores virão”, onde declamou seu poema “Desatino”.

Em 2021, teve os poemas “Raízes” e “Segregar” publicados na Antologia Olhando Imensidades – do Simbolismo à Contemporaneidade, em homenagem ao poeta Cruz e Sousa, da Editora Versejar e na Antologia Mulheres brilhantes escrevem poesias - em homenagem à Hilda Hilst, também da Editora Versejar, com os poemas: “Doces devaneios”, “Fragmentos” e “Recomeço”.

Em 2022, participou da Coletânea Sincronia, Editora Juca Palha, com os poemas “Capítulo – Das Cinzas”, “Em algum lugar”, “Um dever a qualquer custo” e “O primeiro ato”. E, ainda, da Antologia “Quartas às quatro”, 3a edição, intitulada de “União pelas letras - Contos, crônicas e poemas”, editora liceu, com os poemas “Para S com amor” e “Um tombo”.

No mês de agosto/2022 fez parte da Exposição Art Pop Up - da Art Lab Gallery -, em SP, onde expôs três de suas telas: “Espectro”, “Madrugada sem janelas” e “O Vale”.

Em setembro de 2022, lançou seu primeiro livro “Goc - Madrugadas sem janelas”.

Em janeiro de 2023, participou com sete de suas telas em exposição de curta duração, na Mac Galeria de Arte & Cultura, no Mac Shopping, no Estreito, em Florianópolis.

“O Vale”; “Madrugadas sem janelas”; “Espectro”; “Eu vejo flores em você”; “Caverna de Platão”; “V Estação” e “Orquidário”.

Em agosto de 2023, publicou seu segundo livro “Estação Gaia”.

Em julho de 2024, participou da exposição “Mulheres à beira de um ataque de artes II, No Museu da escola Catarinense, em Florianópolis.

É pós-graduada em Direito penal e Direito processual penal, pela faculdade Damásio de Jesus (2013); em Direto Público (2014) e também em Direito Aplicado (2015), essas últimas pela FURB de Blumenau, em parceria com a ESMESC de Florianópolis.

Fez parte da Associação de jornalistas e escritoras do Brasil - AJEB/SC de 2020 a 2022.

Principiou como escritora em 2015, a dar tom aos versos em conexão com sua fotografia, o que a impulsionou a perseguir essa habilidade como forma de se conhecer mais a fundo, conforme expõe em um de seus versos: “Mera aprendiz da poesia que há em mim”.

Igualmente, ao acaso, descobriu sua vertente para a pintura abstrata, que tem representado sua caminhada pelas curvas e tons diversos, em suas rimas ao pincelar das telas, cuja primeira se deu em novembro de 2019, agrupando até o momento sessenta e um quadros, de estilos diversificados, testando técnicas sempre no âmbito da pintura livre, na qual experimenta desenvolver, instintivamente, métodos que a levam a orbitar ao substrato inconsciente, sem uma temática preestabelecida.

Revela, assim, fragmentos de si mesma a comporem voz, olhar, e colorir em sua faceta mais romântica, intensa e genuína, por seus traços inquietos e enigmáticos, a narrar seu passado em sintonia com o futuro, na medida em que vislumbra o presente entre prólogos, monólogos e diálogos a transcenderem sua jornada, ao alargar tridimensional entre tempo, espaço, e meios de comunicação, sob concreta transmutação, ao se alinharem às grandes belezas da vida.

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