Poemas confusos, sem métrica ou rimas fixas, apenas com sentimentos perturbados de uma mente em estado de perturbação. A maioria feito na parte da noite, onde a sanidade foge da razão e tudo se mistura. Ouvimos pássaros, imaginamos estar dentro do oceano e encontramos moedas perdidas. Infelizmente lembramos de sentimentos antigos, revivemos todo o dia atual e já vivemos o futuro. O que nos resta no outro dia são fragmentos confusos, transformados em poemas confusos.
Número de páginas | 70 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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