Folgo em te ver, Liberdade

Name: Folgo em te ver, Liberdade
Author: Tom Azevedo

Faroeste

Por Tom Azevedo

Código do livro: 130186

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Ficção

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Sinopse

É uma típica estória do Velho Oeste. Trabalhei com isto muito tempo e tenho a esperança de ter feito um bom trabalho. Uma quadrilha assalta um banco, o chefe do bando foge com o dinheiro dos demais e é por sua vez assaltado por uma velha, quando tomava banho nu num riacho. A partir daí é xerife caçando bandoleiros, o chefe da quadrilha tentando encontrar a velha para recuperar seu dinheiro, seus antigos comparsas procurando por ele, estes últimos sequestram a mocinha, que pode ou não ter a vida salva pelo chefe da quadrilha que roubou o banco. Tem jogo de pôquer, também, que não pode faltar num bom e movimentado faroeste, com os pistoleiros sacando o Colt 45 por dá cá aquela palha no saloon ou na rua Principal dos povoados. É aventura, num ritmo só, do princípio até o fim, o leitor vai de surpresa em surpresa, de tiroteio em tiroteio, sempre querendo saber o que vai acontecer nas próximas páginas, como termina determinado episódio, sem jamais suspeitar de qual possa vir a ser o final. Desenlace dramático.

Características

Número de páginas	226
Edição	1 (2012)
Formato	A5 (148x210)
Acabamento	Brochura c/ orelha
Coloração	Preto e branco
Tipo de papel	Offset 80g
Idioma	Português

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Tom Azevedo

Nasci no Rio de Janeiro, tenho 70 anos. Estudei até a quarta série do antigo curso ginasial. Trabalhei como escriturário contratado no Banco Central, como balconista em loja de peças de caminhão, caminhoneiro, ferro-velho, camelô, servente de pedreiro, lenhador, lavrador, criei vacas, porcos, galinhas, servi o exército em 1961, trabalhei por 12 anos para uma editora fazendo traduções de espanhol e a seguir de inglês, traduzi Dickens, Poe, Herman Melville, no fim escrevia minhas próprias estórias populares de faroeste. Tenho alguns trabalhos pequenos publicados, livro impresso, via concurso, em duas ou três editoras. Meu primeiro conto publicado em livro impresso via concurso foi “O homem que grita”, nos anos 60, num concurso do apresentador de TV Flávio Cavalcanti, “A grande chance na literatura”. Em 2005 publiquei 5 crônicas no jornal eletrônico de esquerda Carta Maior. Hoje sou aposentado, escrevo, tenho material que dá para publicar pelo menos uns 200 livros, todos inéditos e faço música popular brasileira. Tom Azevedo.

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