Com a ascensão presidencial de John Seymour e Gregory Sinclair à Casa Branca e por conta do ataque às Torres Gêmeas, trouxe à tona, longe da Sala Oval, um antigo e quase esquecido projeto para períodos de excepcional investida terrorista contra os interesses dos Estados Unidos ou seus aliados em qualquer lugar do mundo.
Com a morte do Saudita, Osma Bin Laden e seus seguidores, um menino descendente jurou silenciosa vingança contra os matadores do pai, um desconhecido comerciante que deixou uma semente de ódio neste mundo. Silenciosa e pacientemente o jovem vingador criou, estruturou e deu vida nas entranhas montanhas do Paquistão à Trombetas de Jericó, uma tenebrosa organização terrorista que reuniu sob tal bandeira cinco das maiores organizações terroristas do mundo. Objetivo? Colocar de joelhos os Estados Unidos e a Inglaterra. Para isso sequestraram a filha de John Seymour e o filho mais novo de Raymond Dresseler Primeiro-Ministro da Inglaterra.
Com a derrubada do avião brasileiro, a morte de 22 SAS britânicos e a destruição de da Fragata americana, pela Trombeta, talvez, talvez, a única e derradeira solução será tirar o freio dos dentes da minúscula e inexistente Unidade DKD como último recurso a procurar e encontrar, encurralar e matar os também invisíveis membros da Trombeta de Jericó.
Mas como disse o Coronel Greer, o criador e comandante dos DKDs: somos um Recurso, mas um recurso ruim que não deve ser utilizado a todo instante e por qualquer coisa. Porque só aparecemos em épocas muito ruins.
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