Narrativa e poemas de experimentos linguísticos.
'Revoleio no esgoto partido no antro crânio ao meio da cidade
O imundo beco governa a insuflamada taça das minhas bebidas
Sou de outrora o escravo lacerado, há plasticidez obscena na luz de altos holofotes. Entre ninhos que revivo convivo com pássaros
Amaldiçoados a home.
OUVE, OUVE QUE CANTO AOS ÍDOLOS QUE ALQUEBRADOS VÃO
São muitos nas plagas nossas, filhos de um território constritor
Contra as mazelas do algoz, refluem no estandor despatriado augúrios da inanição
Canta
reflua ao som impudor a raiva, cólera, a ira e a sina
Destinados ao fracasso, na comiseração reviveram ódio marcada a fogo
O rubor dos caídos será refeito na queima sanguínea e carnal morticínio.
Ó glória entre incêndios, será feita paga sanguinária."
"Tudo que me há cavalga nas folgas inversas das idéias"
" Número, Simetria que agoniza meu intestino."
Número de páginas | 176 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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