A história das mulheres no início da primeira década do século XX achava-se mesclada de tabus e preconceitos. A emoção por ela sentida, em ocasião festiva, por exemplo, tinha que ser manifestada com cuidado para não fazer ―baru-lho‖, pois se fosse ouvida, era atribuída à falta de educação. Hoje as pessoas podem usar o seu livre arbítrio como lhes convêm e é assim que deve ser para acabar com a hipocrisia existente nos meios sociais mais convencionais. Foram estes preconceitos contra a mulher que me le-varam, como filha, a contar a história de Eurídice, recorrendo às lindas lembranças narradas para mim, em momentos de comunhão. Anos depois de seu desencarne (morte), minha irmã Najda mostrou-me uma maleta cheia de folhas escritas por ela, onde encontrei um verdadeiro arquivo, fiel repositó-rio de seus pensamentos e emoções.
ISBN | 978-85-917381-3-7 |
Número de páginas | 138 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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