Queridos, muito obrigado por ler, e participar desta reflexão. Está meditação é singular e pessoal. Não pretendo ser ofensivo, quando declaro que todos recorrem a máscaras e disfarces. Quem pode admitir ser honesto em toda atitude, pensamento e palavra?
Assumo minhas máscaras e disfarces, desqualificando suposta ignorância do uso destes recursos. As máscaras e disfarces não atuam como subproduto da minha imaginação. São reais, visto que quando o meu eu interior as compõem, meu consciente, não inibe estes subterfujo. Dado que meu eu interior não está no controle de minha capacidade de interagir com outros, ou comigo. Neste momento entra em cena outra personalidade que não é oriunda do meu eu interior, mesmo tendo aprovado sua criação.
Uma vez criado a máscara e o disfarce, objetivando corresponder às expectativas as quais está foi criada. Ela não constitui uma nova personalidade, ou algo como transtorno dissociativo de identidade. O uso de máscara e disfarces, não me transforma mentalmente em outra pessoa. Mesmo não expressando meus reais pensamentos, sentimentos, e intento. A parentando discórdia e divergência interior, são articulações cênicas. Apresentando uma pessoa que não sou. Eu interagindo com a máscara, utilizando disfarce, estabelecendo abordagem que me é útil.
Descreveria o uso de máscaras, e disfarces, como sendo desapropriado, e pouco aceitável moralmente. O uso de máscara é uma constatação da fraqueza humana em relação à aceitação da própria condição. Admito ser desassociada, e pouco conclusivo está meditação sobre minhas experiências pessoais, e interpessoais com o uso de máscaras, e disfarces. Admito meu comportamento mediante ao uso de personagens, como meio de interação social.
Número de páginas | 60 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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