A missão da vida de Benjamim é a de amar os homens incondicionalmente. Sobretudo, é a de registrar, em seus livros, a singularidade de suas experiências humanas. Mas seu fado é sua “natureza solar” – ele é um ser incompreendido e humilhado. O que Benjamim pretende, pois, antes de seu declínio, é escrever um livro simples, curto e grosso, para dizer quem é, para criticar o homem do rebanho comum e o Deus daqueles que tem medo do inferno, e para dar – para dar ao homem um grandioso destino.
Gerado no limiar entre razão e loucura,"ECCE HOMO RABUS, De como a gente se torna o (enrabado) que é", é um livro que conta, através de um enredo banal, o pensar e o sentir de um protagonista-narrador em seus íntimos diálogos com a vida. Ao lado de Virgínia, uma figura misteriosa, alegre e sempre bêbada, Benjamim descobre (acima de tudo, vivencia) a verdade que a religião e a moral fazem parecer "má" e proibida".
Surgido do reino interior da verdade mais terrível do ser humano – o que não exclui o fato de ser também a mais benéfica –, este é um livro, enfim, de aprendizagem do amor próprio e, através dele, do amor à humanidade.
Provocador, explícito, verdadeiro, amoroso, trágico e meio cômico... Ninguém haverá de lavar suas mãos diante desse livro.
Número de páginas | 175 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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