De uma história ouvida há cerca de 40 anos surgiu o DIÁRIO DE MANDALAS PARA MEDITAÇÃO E AÇÃO. Conta-se que de maneira totalmente fortuita, um missionário leigo em suas andanças para destinos bem diversos dos oferecidos aos turistas e restritos até mesmo aos nativos devido às constantes guerras tribais, religiosas ou políticas, tomou conhecimento desse tipo de autoajuda ao visitar um acampamento no norte africano. Esse jovem observou um exótico proceder quase diário de uma determinada nativa numa bela mandala escavada no chão e preenchida por argilas e areia de cores diversas, ossos triturados, cinzas, lã e até sangue de animais. Pensando a princípio ser um símbolo decorativo, a atenção do missionário aventureiro só foi desperta quando de uma morte inesperada na família e o imediato preenchimento de uma larga porção do desenho com negro carvão. A partir daí foi fácil observar e deduzir que tudo que ali se depositava não era um simples colorir e sim um diário onde era registrado desde a clara alegria até a mais escura tristeza, servindo de objeto para meditação e resolução de problemas. Voltou posteriormente a encontrar mais ao sul do continente negro outra mandala similar, menos sofisticada e escavada no solo à maneira da Mancala, um jogo africano bastante conhecido. Não mais de duas observações, o que não pode ser considerado algo comum, talvez procedimentos isolados de algumas nativas com pendores místicos, mas sem dúvida um eficiente diário da alma e do corpo. Nossas pesquisas nada puderam provar a respeito mesmo no imenso mundo cibernético, mas indiferente de ser lenda ou realidade, foi o ponto de partida que inspirou esse trabalho. Elaborado a partir de observações do dia a dia e posteriormente com pesquisas já dirigidas para transportar esse incrível mapa de autoajuda prático, direto e com resultados quase imediatos para nossos dias e nossa sociedade, chegamos à certeza da eficiência das cores no despertar dos sentidos com mais celeridade, substituindo atos, palavras, anotações, ordens, pensamentos, emoções. O que mais é o semáforo? As pinturas corporais indígenas? O mimetismo dos animais? O branco das virgens, das noivas? O preto das vestes de luto? A escolha dos vegetais e frutas pelas cores nas dietas? As luzes de emergência nos painéis das aeronaves? A interpretação social do rubor, do empalidecer? Fornecido experimentalmente para um grupo de amigas e familiares de vários níveis de cultura e relacionamentos, rapidamente veio a demonstrar ser um mecanismo eficaz para um autoexame social, físico, mental, abrangendo saúde, amor, amizade, trabalho, família, com um diferencial importantíssimo em relação a outros tipos de mandalas: leva à ação, à busca de soluções, à resolução dos problemas, à visão clara dos pontos que devem ser mantidos, estimulados ou combatidos pois eles estão ali, no papel, gritando ou sorrindo através das cores! E aqui está ele. Não precisamos buscar areia ou argila, temos práticas canetas coloridas; não precisamos escavar o chão, podemos reproduzi-la nas páginas do diário... Ouse experimentar! Além do histórico no prefácio, contém instruções para o uso.
Número de páginas | 144 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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