Loucura, amor, revolta e mágoas são ingredientes básicos nas composições de Eduardo Santos.
"...Naquela tarde a caneta apenas rascunhou um pedaço da sua alma..."
"...A caneta deslizava pelas paredes da sua sala e nada calava. Nem se podia ouvi-la. Sua alma era despejada naquele envelope plástico sem compaixão. Não haveria dor senão fosse o fato de esperar o pedaço daquela alma novamente nascer para então confina-la no envelope.
Era um novo pedaço, prestações de nacos de alma trancafiadas num purgatorio sem juiz..."
Número de páginas | 160 |
Edição | 2 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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