Estamos em 1922, algum poeta lança bravatas ao ar “fujam parnasianos, voltem para o seu brejo, seus sapos”. Não. Melhor. Estamos de volta aos tempos do Romantismo. “busquem as musas, mas elas são inalcançáveis” algum incauto falará. Voltemos mais... Somos trovadores, e alguém cantará numa pracinha qualquer “ai de mia senhor, tão distante de mim...” Não entendeu nada? O que quis foi contar A história. A história da Literatura.
Sabe porque o fiz? Porque, quem sabe, daqui a uns anos algum outro entusiasta, tal qual eu agora, listará os mesmos eventos e incluirá: “e em 2019, disse o ilustre poeta Yves...”
Exagero? Ah, até pode ser. Mas o fato é que estamos diante de alguém que, potencialmente, foi jogado neste mundo para fazer história. E como? Contando estórias.
Número de páginas | 54 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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