Em 11 de setembro de 2015, por causa de uma atividade de português, surgem um poema e um poeta, que começa a sê-lo em caráter permanente. Para comemorar dez anos de carreira, Rodrigo Mendonça Correia lança seu primeiro livro, "Conversão Poética". Um título quase perdido, mas recuperado pela Providência. Seu substituto desmembrou-se nos capítulos que narram essa jornada poética.
Não se trata apenas de uma conversão de caráter religioso, nem algo meramente moralista ou de fachada, mas de uma verdadeira mudança de vida, de uma metamorfose constante e permanente. É uma mudança de vida, de religião, de valores e de temas poéticos.
A antologia "Conversão Poética" busca compilar tudo o que foi escrito por Rodrigo nos últimos dez anos, desde poemas ruins até os mais consagrados. Ela é dividida em três fases (inspiradas no título alternativo que seria dado ao livro): "Quem eu fui", "Quem eu sou" e "Quem serei".
No primeiro capítulo, estão reunidos os poemas passados, os primeiros poemas e algumas ideias já abandonadas.
No segundo capítulo, estão reunidos poemas que resumem quem é Rodrigo atualmente, ideias em desenvolvimento e aquelas preservadas há dez anos.
Por fim, o terceiro capítulo é o mais curto de todos, e também o mais religioso e idealista: "Quem serei". Dez poemas com um firme propósito de santidade, de mudança de vida, de amadurecimento físico e espiritual.
Trata-se da história de um poeta e das nuances que fazem parte dele. Sentimentos universais e que todos sentimos.
Número de páginas | 140 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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