Cem Reais:

E só pensava no dinheiro.

Por Breno Ferreira Da Silva

Código do livro: 564358

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Personalidade, Antologias, American, Psicologia, Literatura Nacional, Drama

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Sinopse

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"Pensou na hipótese de entregar o dinheiro aos superiores; mas quem diabos garantia que eles seriam honestos?"

Neste conto, temos a terrível batalha na mente de Teodoro, um garçom que acha cem reais numa mesa, e discorre sobre o que é correto e o que é oportuno a se fazer.

Sua felicidade pelo ganho logo se transmuta em tristeza pela perda do outro.

"Chamou a si mesmo de criminoso! De culpado! De ladrão!"

E o embate pelo achado não é só interno, uma vez que partilhar tal informação com os colegas de trabalho, atrairia inveja, insatisfação, rixa e outros sentimentos que o diabo tem, mas são do homem.

Dalguma forma, para Teodoro, calar-se sobre o achado da cédula é como ter um caso com a mulher mais bonita da cidade, sem que ninguém saiba.

A questão é saber, se ela é ou não real.

Características

Número de páginas 6
Edição 1 (2022)
Idioma Português

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Fale com o autor

Breno Ferreira Da Silva

Nascido e criado em Tapiramutá, no interior da Bahia, Breno Ferreira Da Silva nasceu aos 11 de setembro de 2001. Completou o Ensino Médio em 2019, e segue escrevendo/publicando de forma independente.

Começou escrevendo poesias em 2017, quando tinha 16 anos, e publicou a primeira de suas obras em 2018, que tem por título Insígnia Poética.

Sua escrita sofreu inúmeras transformações conforme foi escrevendo mais e ganhando experiências. Partindo desde uma linha sentimental e politicamente inconformada para um negativismo literário e um realismo cruel. Seus contos revelam, como ele mesmo faz questão de frisar, "a desgraça do homem".

Seus escritos sofrem influência de vários autores que teve contato. Admirador de livros clássicos, econômicos e políticos, faz questão de realizar provocações e ironias ácidas em cada parágrafo de suas obras.

Para ele, a literatura significa um agente importante na transformação social. Não um meio de vida, como um emprego. Apesar das recompensas monetárias, cada escritor carrega o peso de uma geração e de sua época. Como foi com Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Bernardo Guimarães, Nelson Rodrigues e tantos outros.

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