O autor dividiu a obra em três momentos. No primeiro deles, estão as poesias, que denomina como “poesia cheias, de mãos dadas com o Sete...”; no segundo, estão as prosas na poesia (nelas procura fazer uma associação de prosa com tópicos ritmos poéticos); no terceiro, estabeleceu um namoro serial com o haicai. Sobre isso cabe relatar que numa das suas construções versificou qualquer coisa assim: “O haicai é sopa rala. Mas de muita proteína”. Não observa o traçado de versos exigidos por essa arte japonesa, porém. Tudo corre muito livre e solto, desapegado de regras fixas. Enfim é uma viagem meio que desconexa, com mastros construídos por gambiarra “perfeita”.
Número de páginas | 263 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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