Baú das Quinquilharias

O universo foi criado pelo poder da palavra. Igualmente a literatura, sob o verbo e condão de Irajá Barreto Cibils, nos entrega quantidade e qualidade a um só tempo, da maneira que um passo da sequência a outro. Formando a jornada. O livro.

Busquemos algum texto genial, ao acaso, neste singularíssimo Baú das Quinquilharias; os olhos brilham e os sentimentos fervilham, nos “Baús internos que escondemos ou os mantemos no secreto do âmago à espera de um dia serem abertos. O que trazem dentro deles – as incógnitas, coisas que não deveriam ser descobertas? Medos, erros, vergonhas? Todos temos dentro de nós baús destes, refugiados – falta-nos coragem de revelá-los?”

E mais não precisa ser dito. Há um livro todo a ser aberto e desvelado. Desbauzado.