A Botânica oculta colhe e junta em seu caldeirão 19 ervas lunares e divide-os em três grupos. Conjectura do tempo nas quais por oniromancia é outorgado, esse algoritmo que se mantém entre os tempos e que multiplicado pela proposição das aberturas do homem, uma travessia ulterior de manancial puro, por lá, esconde o código dos cromossomos individuais; dispersado antes de se juntar a sua outra parte e criar a matéria pura do ser encarnado. O código por sua vez, enraizado em sua chave emite o valor codificado completo. Esse código está no tempo espaço, no universo criado, no homem, na natureza e impregnado na vida em todos os aspectos. Em sua fórmula oculta registra o trabalho universal do 7 e do 4 como a mão da deusa no quinhão do tempo.
Inversamente, quando o ser ou espécie sofre a mutação da vida pela morte, então, o trabalho oculto do grau 11 se dissipa e o 0,06 entra em vigor para
assumir a trindade atmosférica da vida ausente e retransmiti-la à mutação sem alterar a fonte do código, fonte na qual o corpo ou a espécie usou por um ciclo de período na terra; esse ciclo não é exaustivo, ele pode ser na terra ou em outra atmosfera, se o código usado for emitido, ele o usará em qualquer parte. Após o uso, quando os cromossomos se juntaram ou a classe e gêneros foram formados, o relógio cósmico se permite em três dimensões; tais dimensões são invertidas, essas dimensões, são as bases da visão, do olfato e do tato.
Os raios de energia são basicamente administrados por seu gênero e nas três forças de natureza.
1° - Usa a expansão radiante por gênero, espécie e família; luz solar.
2º - Usa a contração, a obscuridade e a aspereza; O preparo.
3° - Usa a rotação, a consternação e o amargo; Tempo do florescer.
Nessas três forças o corpo da planta ou da erva faz uso da chave binária, entra em seu estado de escuridão, imerge-se profundamente nos codens ínferos da terra, absorvendo dela e causando em si a mutação e no estado de graça, onde por meio da sua provisória vontade se constitui.
No estado de escuridão, abre e expande a semente do interior, do ínfero; da terra para libertar-se ao camarote-do-torres; fora e acima do estado em que estava para viver a existência das dezesseis voltas; 9 e 7. As 9 voltas ela cria e nas 7 voltas ela semeia; entre os dois estados. Tanto no estado de escuridão quanto no estado de graça; o nascimento. Para isso, a semente vindoura externa sai, brota, o enxofre e o sal da terra cria o olfato e o paladar.
Depois de entregue os raios de energia dentro dos planos de estados, tanto de graça, quanto de consternação; maduro ou verde. A semente entra para o seu plano de verbo; um reino vegetativo, porém, nas 6 dimensões de tempo.
Saindo das 6 dimensões de tempo, o verbo, onde passou por calor e fermentação, ou seja, seu composto contrastante de elétrons doadores aos exógenos ; transformação e putrefação, reversão e migração; a semente entra para o seu estado de aferro; sua tenacidade.
ISBN | 9786561080613 |
Número de páginas | 135 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | Quadrado (200x200) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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