"As mulheres na China Antiga não possuíam a mesma posição social ou política dos homens. Elas estavam subordinadas primeiro aos seus pais, depois aos seus maridos e, por fim, no caso de ficarem viúvas, aos seus filhos, em um sistema conhecido como "três seguidores" ou sancong. Muitas vezes maltratadas fisicamente, socialmente segregadas e forçadas a competir com concubinas pelas afeições do marido, o lugar de uma mulher era nada invejável. Ainda assim, apesar das duras realidades de viver em uma sociedade dominada pelos homens e estar sempre sob o peso das normas filosóficas e religiosas que foram criadas por eles para beneficiar apenas eles, algumas mulheres romperam estas barreiras. As realidades práticas da vida cotidiana indicam que muitas delas podiam e conseguiram driblar as tradições. Algumas se ergueram para viver vidas extraordinárias, produzindo grande literatura, pesquisas e até mesmo governando o próprio Império Chinês. Teorias sobre as mulheres A contribuição das mulheres - de fato, a necessidade delas - para a sociedade foi reconhecida pelos ideais da filosofia Yin e Yang, ao menos em termos teóricos. Porém, mesmo nessa ideologia, o homem (yang) é o predominante e as qualidades associadas a ele são sutilmente apontadas como superiores quando comparadas às da mulher (ying): duro e macio, firme e submisso, reto e encurvado, claro e escuro, rico e pobre, e assim por diante..."
| Número de páginas | 102 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A4 (210x297) |
| Acabamento | Brochura s/ orelha |
| Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
| Idioma | Português |
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