Como fundamento para este quarto tomo do livro da Ciência, é preciso saber que assim como a natureza do átomo praticamente foi toda ela superada e modificada – e por que não dizer anulada – pelas teorias da física quântico-ondulatória, e também pela física escalar eletromagnética, do mesmo modo pode-se dizer que as células, os germes, as bactérias, os vírus (a AIDS, as leucemias, os cânceres), também terão que ser superados e eliminados, porquanto toda a natureza molecular, macromolecular, celular, tecidual (DNAs, Genes, Genomas etc.) é pura forjação da cabeça humana mal pensante. Estas pretensas micro-entidades que constituiriam a base do corpo humano aparecem sim, se objetivam sim, em termos de holografia, mas elas não existem em si porque nunca ninguém as criou – nem o Ele deus persona das religiões, nem o deus acaso da ciência. Tais níveis microscópicos, e tais pretensas micro entidades só aparecem num total faz-de-conta, mas não existem em si, e estão na total dependência perceptual do cientista e observador pensante. Todas essas pretensas micro-entidades fazem parte de um vazio primordial que o pensamento preenche, molda, como bem entende, e justifica, como uma forma-nome pretensamente externa, sem que nada disso tenha qualquer fundamento existencial próprio. Nem atômico nem anímigo. O tema básico deste trabalho, e que é a quarta parte do livro Ciência, a Nova Religião, entre outras coisas sugere sim que há doentes, mas não há doenças. Não é o cérebro que adoece nas assim chamadas neuroses e psicoses (loucuras), mas é o pensamento mal utilizado quem aí se autoprojeta e vira pretenso órgão doente, ou senão vira doença tanto física quanto mental. O ego da psicanálise e da psiquiatria infelizmente é uma mentira que esconde o grande EU (Selbst). Ou melhor dito,é tão-somente uma roupagem nova (trapaça) para os velhos demônios do egotismo, egoísmo e egocentrismo humanos. Sem cérebro é impossível pensar, mas com o cérebro que a medicina científica aponta e descreve é mais impossível ainda. De todas as contribuições que a ciência moderna obsequiou à medicina, esta última deveria aproveitar o melhor da ciência e rejeitar o que, ao invés de ajudar, só destrói e mata. Como um exemplo disso, teríamos as maneiras científicas e laboratoriais de forjar diagnósticos, teríamos os malditos sorotestes, teríamos as vacinas, teríamos certos remédios que ao invés de salvar, intoxicam e matam, teríamos a mania científico-laboratorial de afirmar patogenias fantasmagóricas, quando estas são apenas uma má interpretação de coisas que no fundo não se compreendem. Por outro lado, aos fantasmas da patologia não se deve dizer sim, combatendo-os, nem se deve dizer não, negativando o impossível. Os fantasmas apenas devem ser bem enfocados, inteligentemente compreendidos e depois ignorados. É desse modo que eles desaparecem e deixam de prejudicar, roubando forças daquele que os afirma e os nega A maior parte das doenças apontadas pela medicina científica são fantasmas objetivados, previamente extrojetados por uma cabeça mal pensante e por uma conduta desastrada, que induz a provar o impossível, quando no fundo, no fundo não prova nada e acaba apenas concretizando fantasmagorias. O método científico de experimentação por meio do qual se forjam provas irrefutáveis para a medicina tem sido uma catástrofe. Ninguém se deu conta de como esse método mal deduz, e lamentavelmente induz através da execução desastrada do ato intencional e que pretenderia provar, quando em verdade nada se pode provar e sim apenas se materializam invencionices e extrojeções mentais. O lastimável dessa história toda é que não havendo doenças reais e sim apenas doenças fantasmagóricas, mesmo assim há doentes.
Número de páginas | 463 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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