ARNO PREIS E OS IDOS DE MARÇO DE 1964

1964, o ano que teima em não terminar

Por Félix Maier

Código do livro: 520070

Categorias

Historiografia, América Latina, Geografia E Historia, Ciência Política, Biografia e Testemunho

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Sinopse

O presente trabalho tem por finalidade transcrever passagens do livro

“ARNO PREIS - A demanda da família de Arno Preis pelo direito

ao luto, à verdade, à reparação pública e à justiça”, dos

historiadores Reginaldo Benedito Dias e Elaine Angela Bogo Pavani, ao

mesmo tempo em que faço comentários sobre tais passagens, algumas

citando meu texto-memória “Tio Arno Preis”, postado na Internet em

2003.

Além desse fichamento-resenha, digamos assim, o presente trabalho

descreve fatos históricos relacionados com os grupos terroristas que

infernizaram o Brasil durante as décadas de 1960 e 1970, dentro do

contexto da guerra fria da época, especialmente na América Latina.

O trabalho também tem a finalidade de desmascarar a langue de

bois (língua de pau) (https://felixmaier1950.blogspot.com/2020/11/alingua-de-pau-por-vladimir-volkoff.html) que afeta os trabalhos

acadêmicos da atualidade, transformando terroristas sanguinários em

seres angelicais, ao mesmo tempo em que se demonizam as Forças

Armadas e os Órgãos de Segurança, que combateram os terroristas,

como cruéis torturadores. Segundo a língua de pau desses

“guerrilheiros da pena”, que é também o caso da dupla de escribas que

publicou o livro “ARNO PREIS”, eles creem em “sacramentos” sui

generis: terrorista é batizado como “militante político”; roubo é

crismado como “expropriação”; incêndio de canaviais no Nordeste

casa-se com o “lendário movimento rural”; o objetivo de implantar

uma ditadura comunista, com a força das armas, recebe a ordem

sacerdotal de “defesa da democracia”; e o assassinato de

companheiros do terror recebe a unção dos mortos, o “justiçamento”.

Características

Número de páginas 83
Edição 1 (2022)
Idioma Português

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