Ao longo dos séculos, o mundo como um todo tem sido palco de graves confrontos armados, rixas de sangue, atos selvagens de vingança, traição, mentira e injúria. Com o advento da ideologia comunista, que sempre apoiou a violência e considera a brutalidade um ato necessário de legítimo direito, tudo se agravou muito em desgraça e desastre.
O comunismo transformou pessoas normais em brutas bestas feras na arena do desespero e do horror proposital. Além disso, a ideologia comunista impensada rejeitou a civilização em favor da ignorância, da feiura e da monotonia.
Quem diria, que tantas organizações e correntes de pensamento adotariam cegamente, uma ideologia tão cruel e primitiva, a espalhariam pelo mundo inteiro.
O pior é que o comunismo ainda está vivo, e em nosso meio. Hoje, ele continua suas atividades em vários países sob diferentes nomes, dando a impressão de que não representa nenhuma ameaça.
Mas ao apoiar o argumento do “conflito” do materialismo dialético, o comunismo é uma fonte inesgotável de derramamento de sangue e atraso. Sob qualquer aparência ou nome, o comunismo foi, é e sempre será, incapaz produzir coisas boas à humanidade, a não ser, crueldade, miséria, morte e dor. Muita dor!
Onde não há resistência não convém o uso da força. Tendo isso em mente, saibamos que todo sistema de governo é brutal. Seja a democracia, a monarquia, a teocracia ou a aristocracia Todo estabelecimento de ordem visa ter o controle das coisas. Todo governo, é por natureza elaborado de tal maneira, que de uma forma ou de outra, acaba colocando todos em condição de refém, escravo e vítima. Contudo, o comunismo parece ter levado a rigidez do sistema a um novo patamar de ruindade e sadismo.
“Conta a Liberdade Comum”, conta, depõe, mostra e deixa claro esta gigante diferença.
ISBN | 9786500420920 |
Número de páginas | 199 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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