JOSÉ LOPES VIANA é técnico em telecomunicações, aposentado, artesão produtor de brinquedos de madeira, desenhista, pintor, escultor, professor, escritor e revisor/editor de livros.
O livro "MINHA TERRA" escrito por seu pai, Ary Lopes Viana, é um dos livros que ele editou. Editou outros, intitulados "AS CRÔNICAS DO BARRO PRETO", em dois volumes, de autoria de seu amigo J. C. Leão, também já publicados.
Escreveu e publicou três livros de literatura infanto-juvenil, intitulados "AS AVENTURAS DE OSXI" e "O RETORNO DE OSXI", como parte da trilogia que agora se completou com o lançamento de "À PROCURA DE OSXI".
No final de 2021 publicou o livro "VIAMÃO 1055", onde narra suas vivências de criança e adolescente na Barroca, em Belo Horizonte, mostrando de uma forma simples, autentica e realista seus relacionamentos com a família, com os amigos, com suas paixões, com seus mestres.
Natural de Conceição da Aparecida - MG, mudou-se ainda criança, com sua família para Belo Horizonte, onde viveu a maior parte de sua vida. Foi funcionário de Furnas - Centrais Elétricas e da antiga Telemig, Exerceu, na escola do SESI-MG, em Belo Horizonte, a atividade de professor em telefonia.
Mas, seu sonho sempre foi ter uma pequena fábrica de brinquedos de madeira e, em 1974, quando ainda trabalhava na Telemig, criou a ZEPETTO . O nome surgiu da junção do apelido do seu criador, “ZÉ”, com o nome do “pai do Pinóquio”, GEPETTO, gerando, então, a marca “ZEPETTO”. Ao se aposentar, investiu na ampliação da pequena “oficina”, ainda em Belo Horizonte, comprando máquinas, ferramentas e matérias-primas.
Em 2008, retornou às origens, ao seu pequeno Barro Preto - apelido de Conceição da Aparecida - trazendo junto a ZEPETTO, onde até hoje produz seus brinquedos de forma artesanal.
Como artesão de brinquedos, partilhou momentos gratificantes e encantadores com a imaginação das crianças que iam até sua oficina. Dalí surgiram seus personagens e suas mirabolantes histórias infanto-juvenis.
Por utilizar-se da madeira como matéria-prima de sua produção, sempre a considerou sagrada, defendendo o meio-ambiente, como única forma de sobrevivência do ser humano em nossa "pequena nave espacial".
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