Retrata a infância de Cidora, “a menina que não sabia que podia sonhar”. Sua origem humilde, com dificuldades financeiras e sociais, não lhe permitia o sonho.
Mas ela, inteligente, curiosa e peralta, não se deixava diminuir.
Sabia o que era bom, belo e justo. Inteligente - nas horas mais difíceis conseguia uma estratégia adequada para sua auto-ajuda. Curiosa - não se contentava com as explicações dos outros, ia buscando respostas mais completas para enriquecer seu conhecimento. Peralta por natureza, e muitas vezes por ingenuidade, provocava situações constrangedoras e até engraçadas.
“A menina que não sabia que podia sonhar”é uma narrativa clara, precisa, testemunhal da vivência de Cidora, vivida no agreste nordestino, registro dos usos e costumes, crenças e descrenças, dificuldades e superações ocorridas na primeira etapa de sua vida, ao lado de seus pais e irmãos.
A maneira de ser e um empurrãozinho do destino fazem com que Cidora, já na puberdade, energize sua esperança e acredite na possibilidade de sonhar.
Número de páginas | 182 |
Edição | 2 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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