A Grande Arte

Por Sr. Arcano

Código do livro: 153114

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Poesia, Esoterismo, Literatura Nacional

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Sinopse

O tema deste livro é a bruxaria. Invocando cada Sabá, o autor apresenta poemas com versos octossilábicos, cujos ritmos são, em sua maioria, redondilhas improvisadas com um arranjo que segue a ordem: 1, 3, 5. Para o autor, uma espécie de imagem sugestiva que, contando as sílabas tônicas nos dedos da mão, formamos um "garfo" com os "dedos tônicos"; a "vassoura" que as bruxas usam para varrer o inútil e o prejudicial, ou o tridente do grande deus da colheita.

Finalizando com o conto "Testemunhas do Luar", que sugere a existência da reencarnação e vidas passadas, esta pequena obra é um elogio poético às bruxas.

Vemos cada sabá representado de forma descritiva pelos sonetos: "Yule", "Imbolc", "Ostara", "Beltane", "Litha", "Lammas", "Mabon", e "Samhain" (o famoso Halloween). Além dos poemas "Lilith", "Dana", "Ceridween", "Deirdre", "Witch", e "Valeurs de décadence". Compondo, assim, uma pequena obra de valor mais cultural que fictício.

É o fantástico presente na realidade; a Grande Arte que faz parte de nossas vidas.

Características

ISBN 978-85-920946-1-4
Número de páginas 62
Edição 1 (2013)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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Fale com o autor

Sr. Arcano

Alexandre Souza nasceu em 1 de setembro de 1980, no Rio de Janeiro - Brasil. Adota o pseudônimo "Sr. Arcano" para assinar seus livros e promover toda a sua literatura.

Escritor cujo estilo predominante abraça gêneros como o terror, o horror, a loucura e o mistério. A estética sombria e por vezes noturna de seus escritos tem origem no estilo que o autor abraça, podendo ter como causa a realidade e os sentimentos dela recorrentes, assim como a ficção de sua literatura fantástica repleta de criaturas da noite, pesadelos e locais assombrados.

Tem como influência autores brasileiros como Augusto dos Anjos, Álvares de Azevedo e Cruz e Sousa; além de outros como Charles Baudelaire, Edgar Allan Poe, Schopenhauer e Nietzsche.

Não tem a literatura como profissão única, trabalhando em outras áreas relacionadas à tecnologia, procurando nas letras descanso e alívio do estresse diário. Apesar disso, escreve desde muito jovem. E começou a promover seus primeiros escritos de forma independente através de fanzines, sempre adotando o pseudônimo para separar sua ficção da realidade.

Porém, se a fantasia, como ele mesmo diz, "é uma realidade que nós mesmos criamos", talvez não exista diferença entre fantasia e realidade. Suas criações ganham vida em seus mundos imaginários, e são eternas como suas criaturas que desejam ser lendas, e não apenas mitos.

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