Em meio a silêncios profundos, mensagens nunca entregues e promessas caladas, esta obra não conta uma história de amor. Ela revela o que sobra quando o amor não acontece. É o retrato cru e poético de tudo aquilo que foi sentido, mas nunca vivido. Um mergulho profundo na ausência, onde cada silêncio carrega o peso de uma palavra que não foi dita, cada página guarda o eco de uma emoção sufocada, e cada capítulo é uma tentativa de dar forma ao que nunca se concretizou — mas que ainda pulsa, e dói como se tivesse sido real.
Jesiel Lourenço não escreve sobre o amor idealizado. Ele escreve sobre o amor que ficou preso no peito, sobre os gestos interrompidos, os olhares desviados, as mensagens que nunca chegaram, e as promessas que morreram antes de nascer. Com linguagem íntima, visceral e profundamente humana, ele constrói um mosaico de afetos não vividos, onde o vazio não é ausência — é excesso. Excesso de tudo o que não coube no mundo, mas transbordou por dentro.
Este livro é para quem já amou sem ser visto. Para quem viveu histórias inteiras dentro da própria cabeça. Para quem escreveu cartas que nunca foram enviadas, ensaiou diálogos que nunca aconteceram, e guardou lembranças de momentos que nunca existiram. É para quem entende que o amor, mesmo quando não vivido, pode deixar cicatrizes mais profundas do que qualquer romance vivido até o fim.
Número de páginas | 126 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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