Há uma pergunta que não cala. Um frio na nuca. Uma saudade de um lugar a que você nunca foi. Uma luz que insiste em não se apagar, mesmo nas noites mais escuras da alma.
Este não é um livro sobre respostas. É um mapa escrito com sangue e luz. É a crónica brutal e honesta de uma queda livre até ao fundo do poço absoluto – e da escalada titânica de volta à superfície, não para o mundo que se deixou para trás, mas para um novo modo de existir.
A Centelha Inquieta é a história de uma alma que se perdeu em todos os labirintos: nas religiões, na música, no sucesso, no lado mais obscuro do ocultismo. É a narrativa crua de como a frustração se transforma em obsessão, a obsessão em colapso, e o colapso no útero escuro onde a única saída é lembrar a própria luz.
Da solidão do exílio à consagração nas águas geladas do oceano, da queda à redescoberta do homem no espelho, esta é uma jornada alquímica. É um convite para você parar de buscar lá fora o que sempre esteve dentro do seu peito: a centelha divina, inquieta e gloriosa, que teima em não se apagar.
A aventura não começa quando você vira a página.
Ela começa agora.
Quando você respira fundo e se pergunta:
"E se a luz que eu busco já for eu?"
Número de páginas | 58 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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