A besta e a gueixa reúne poesias e versos em prosa escritos na década de 1990 nas oficinas literárias do museu Lasar Segall, em São Paulo, e também publicados, no início dos anos 2000, no blog poético Palavra do Fim do Dia, criado em parceria com colegas de trabalho do terceiro setor.
Nos textos, que incluem produções recentes, Valéria Propato fala das pontes e hiatos do ser, do conflito e do entendimento, do amor, do tempo, do abismo, do transbordamento, do desejo, da alegria, de Deus, da devoção, da inocência, do drama, do inexprimível, do delírio, dos vícios, da contemplação, do que é feminino e do que é humano, da perda, do contentamento, da vida.
O filósofo Georges Bataille diz no livro O Erotismo que “somos seres descontínuos, indivíduos que morrem numa aventura ininteligível”. Em A besta e a gueixa, a autora busca a nostalgia desta continuidade perdida e convida o leitor a fazer parte dela.
Edição | 1 (2015) |
Idioma | Português |
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