Teatro Ultramoderno: O Grito no Concreto e o Silêncio do Sangue
Três peças que desafiam o palco, provocam o ator e perturbam o espectador.
Nesta tríade dramatúrgica, André Boniatti convida o leitor a mergulhar em um território onde o sagrado e o profano colidem. Não são apenas textos para leitura, mas partituras de cena desenhadas para quem entende o teatro como um ritual de choque e revelação.
O volume reúne três obras de força estética singular:
A Benzedura do Concreto: Uma colisão visceral entre o drama suburbano de Nelson Rodrigues e o Teatro da Crueldade de Antonin Artaud. Um exorcismo urbano que rasga a pele da civilização para encontrar o que pulsa sob o asfalto.
Amo-te a Ponto de Matar: Um suspense psicológico com a precisão cirúrgica de Hitchcock. Onde o amor se torna patologia e o diálogo é uma navalha que corta a intimidade, transformando o espectador em um cúmplice silencioso.
A Mulher que Eventualmente Não Sorria: A desconstrução da fábula. Um mergulho no absurdo que subverte o cômico e o infantil para questionar as máscaras sociais e a eterna espera pelo final feliz que nunca chega.
Por que ler e encenar esta obra? Se você busca o teatro que não se acomoda, que exige corpo, voz e coragem, este livro é o seu novo roteiro. Com rubricas evocativas e diálogos cortantes, Boniatti entrega uma dramaturgia atemporal, ideal para grupos experimentais e artistas que querem deixar sua marca na história da literatura dramática contemporânea.
Saia do óbvio. Entre no Ul
| Número de páginas | 179 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Ahuesado 80g |
| Idioma | Português |
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