O Fio da Meada

Por Irapuan Teixeira Guimarães

Código do livro: 273667

Categorias

Ficção, Literatura Nacional, Aventura Masculina, Engraçado, Legal

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Sinopse

A cabeça enorme e zumbindo zum-zum, repleta de abelhas presas no grito abafado. E quando tinha ouvido no dia anterior ou em outro qualquer dia a palavra diminuir a apalavra ficou diminuindo na sua cabeça, até apagar-se no forno da memória, onde adormece tudo que é triste e que só quer esquecer a todo custo custe o que custar. E o coração tum-tum em ritmo contemporâneo de TIME. Cada dia que olhava. Poderia dizer que olhava, mas vamos ser mais corretos e fazer a colocação certa, já que a gente não tem certeza quase de nada em que olhava que. Cada dia EM QUE olhava prum objeto ele, o objeto, parecia maior. A sensação de tudo crescendo. ASSUSTADORAMENTE.

Características

Número de páginas 103
Edição 1 (2019)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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Fale com o autor

Irapuan Teixeira Guimarães

Irapuan Teixeira Guimarães nasceu em Cantagalo, Estado do Rio de Janeiro em 7 de maio de 1947. Professor de Português e Literatura Brasileira há quarenta anos, lançou seu primeiro livro, Redemoinho (poesia) em 1968. Começou a escrever ainda na adolescência, no antigo Colégio Rui Barbosa. Suas primeiras obras foram editadas ainda nos anos de chumbo quando ele e muitos outros artistas e escritores foram cerceados pela censura da ditadura militar. Poeta, ator e dramaturgo, montou mais de 40 espetáculos, como ator e diretor, tendo sido várias vezes premiado. Publicou: Por trás das pedras, um campo de rosas – o livro sem verbos (1976); Português Objetivo – Gramática (1981); Desabafo (1986); Rituais - Antologia (2001); O pio da Jiripoca – Causos (2010) e Descompasso – Poesia (2015). Foi homenageado pela Universidade Estácio de Sá, representando os poetas da região, junto com Ferreira Gullar e Flávio Nascimento. Realizou inúmeros recitais de poesia em diversas cidades do Estado. É membro da Academia Friburguense de Letras, ocupando a cadeira nº 8, de patronímica de Carlos de Laet. Ex-presidente do Conselho Municipal de Cultura de Nova Friburgo, foi homenageado com o título de cidadão friburguense oferecido pela Câmara Municipal, bem como, pelo Grupo Gama, durante a inauguração do memorial erguido na Praça Messias de Moraes Teixeira no Suspiro.

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Comentários

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1 comentários
Cleberson Eduardo da Costa
Terça | 27.08.2019 às 17h08
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