Este conjunto de crônicas gramadenses não pretende ter qualquer cunho literal: elas são apenas esparsas e sinceras declarações de amor do autor por sua cidade. O espírito comunitário que construiu as emoções e as obras de um povo brota de cada página deste livro, testemunhando a bem sucedida convivência entre a terra e os seus filhos. Ao final, certamente, restará ao leitor os motivos locais que justificam tantas flores, matarias e vida artística. E a religiosa certeza de que a celebridade atual há de continuar para sempre.
Número de páginas | 120 |
Edição | 2 (2025) |
Idioma | Português |
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