Desde a primeira cidade-estado do mundo que surge em 6.800 a. C na Mesopotâmia. A propriedade de terra e os estágios iniciais da tecnologia, geraram guerra - na qual os inimigos foram capturados e escravizados.
No âmbito das colônias inglesas na América do Norte de 1619, as cicatrizes dos horrores em forma de chibata e violências emocionais de então, ainda doem e ecoam nos corações e nas mentes dos descendentes desses africanos levados cativos à América do Séc. XVII.
Quando as idealizações racistas foram difundidas para ajudar o crescimento do modelo de dissimilitude e escravidão, elas ganharam vida própria e cresceram a partir de então, alastrando-se até os dias de hoje.
Se o Dr. King. pudesse ver a América de agora, certamente reconheceria a evolução e as melhoras adquiridas nos últimos 50 anos. Contudo, saberia seguramente dizer que é vital permanecer seguindo em frente; pressionando, e que ainda existe muito a fazer. É dizer, se ele estivesse vivo, saberia que a caminhada ainda é longa e sinuosa.
Com tantos racistas gerados da cultura do ainda vivíssimo passado escravagista americano, a esperança de uma harmoniosa e respeitosa sociedade estadunidense, é ainda um futuro untralongínquo, quase utópico.
Entenda e fique por dentro de um “tiquinho” da história escravocrata anglo-americana.
ISBN | 9786500374339 |
Número de páginas | 185 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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