Ignorado pela crítica em seu lançamento e subestimado pela indústria musical, Bionic (2010), de Christina Aguilera, tornou-se com o tempo um símbolo de resistência estética e afirmação identitária. Este trabalho de conclusão de curso propõe uma reavaliação crítica do álbum a partir de uma perspectiva que articula estudos culturais, teoria queer e análise musical. Ao investigar o contexto de produção, recepção e resgate afetivo da obra por parte dos fãs, o estudo evidencia como Bionic antecipou tendências sonoras e visuais que só seriam reconhecidas anos depois. Entre a frieza da mídia e a devoção dos ouvintes, este TCC se posiciona como uma defesa apaixonada – e fundamentada – da potência artística e simbólica de um disco à frente de seu tempo.
Número de páginas | 100 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
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