Histerias de embalar para flipados

Titulo de propriedade no fundo do poço

Por D.P.Esteves

Código do livro: 668709

Categorias

Infinito, Aritmética, álgebra, Crimes Verídicos, Ciências Exatas, Ciências da Religião

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Sinopse

As vidas normais nunca são perfeitas, isso é uma verdade incontornável.

Para eles, depois de tudo o que passaram para viver aquela vida tão ordinária, tudo simulava perfeito. Um casal normal, numa casa normal, pequena e velha, mas normal, um carro antigo e normal, um deles tinha um trabalho, o outro tomava conta do seu filho antes e depois dele ir para a escola para crianças normais. A normalidade vem num fluxo perfeito, oferecido pelas demais pessoas, uns vão a espelhar o idóneo para eles assim se sentirem, como uma espécie de masturbação social, contudo, esse simples facto de integração bastava para a plenitude deste nosso casal.

Características

Número de páginas 46
Edição 1 (2024)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura s/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Ahuesado 80g
Idioma Português

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D.P.Esteves

D.P.Esteves (Diogo Pedreira Esteves) sou poeta, contista e novelista português. Nasci em Lisboa, em 31 de maio de 1983, mas logo descobri o mundo. Desde jovem, experimentei o submundo do alcoolismo, da toxicodependência e dos relacionamentos baratos, que muitos preferem ignorar ou esconder.

Mas eu não podia ignorar. Eu não podia fingir. Era como se esses problemas me chamassem, puxando para baixo, arrastando-me cada vez mais fundo nessa lama pesada. O cheiro de bebida misturado com o fumo das drogas preenchia minhas narinas e minha mente, tirando qualquer ilusão de pureza ou esperança.

Então, comecei a escrever. Escrever sobre tudo isso que via, vivia e sentia. Escrever sobre as pessoas que conhecia - as prostitutas, os traficantes, os bêbados - e suas histórias tristes e reais. Não queria julgá-las ou romantizá-las. Apenas queria contar suas histórias, descrevendo sua solidão, seu sofrimento e seus desejos.

Minha escrita não é polida nem elegante. É crua, é brutal, é suja. Sabes por quê? Porque assim é a realidade. Essa é a realidade que muitas pessoas vivem e fingem que não existe. Mas ela está lá, presente em cada canto escuro dessa cidade, dessa vida.

Não quero dar lições de moral ou ser exemplo. Só quero ser honesto e mostrar esse lado da existência. Porque, para algumas pessoas, minha escrita pode ser perturbadora, mas para outras, libertadora. Pode ajudá-las a entender seus próprios demônios e encontrar uma maneira de lidar com eles.

Ela pode abrir olhos, ou talvez fechá-los ainda mais. Mas uma coisa é certa: nunca suavizarei nada.

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