Essas breves linha, surgiram a partir da necessidade de trazer à tona, algumas lembranças desagradáveis, com o intuito de tentar miniminar de alguma forma a maneira pela qual o autor encara o presente!
Os ditos populares, muitas vezes, são perfeitamente plausíveis, mas, de outras vezes, são completamente sem fundamento, como é aquele que diz: “quem vive do passado é museu!”
É preciso administrar os erros do passado, para jamais prepertá-los no futuro e conseguir um presente, senão tranquilo, pelo menos suportável!
O lado bom do livro, é justamente e exatamente o seu lado ruim(?!)
Se alguém tem um pai (mãe, não), que acha que é ruim, não contribuiu o suficiente, pode ter certeza existem outros infinitivamente pior!
Porém, há outra lição!
Por mais cruéis tenham sido os ensinamentos recebidos, nada deve estar irremediavelmente perdido!
(...)
Número de páginas | 509 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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