O desenvolvimento da consciência de cidadania não pode restringir-se às questões de direitos e deveres das pessoas em geral, mas devem abranger as questões referentes aos grupos excluídos ou rejeitados pela sociedade. A escola como agente que educa crianças, precisa oferecer caminhos para esse desenvolvimento dos cidadãos e, mais do que isso, precisa oferecer oportunidades de desenvolvimento aos seus alunos, em que a convivência na diversidade humana pode enriquecer esse processo. Sabendo disso, este estudo foi proposto com o objetivo de verificar as percepções dos professores em relação à inclusão de alunos com deficiências nos anos iniciais do ensino fundamental. Para isso, foram desenvolvidas uma pesquisa bibliográfica e outra empírica. Na primeira, buscaram-se os referenciais de Roberto Gaio e Rosa (2004) G.Krob Meneghetti (2004), Marina Almeida (2004), Leny Magalhães Merch (1998), Constituição da Republica Federativa do Brasil (1988), MEC (2007), Rosana Glat (1995). A pesquisa empírica foi desenvolvida seguindo uma abordagem quantitativa, predominantemente, por meio da aplicação de questionários com 60 professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental que atuam com crianças em situação de inclusão em quatro escolas, sendo 30 professores de escolas públicas e 30 professores de escolas particulares. Com esse estudo, pode-se concluir que os professores de ambas as escolas concordam com a inclusão de alunos com deficiência, pois ela favorece a socialização e a aprendizage
| ISBN | 978-65-266-6180-2 |
| Número de páginas | 35 |
| Edição | 1 (2025) |
| Idioma | Português |
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