E HAVERÁ AQUI O PARAÍSO?
E a Igreja aplaina ou não aplaina os caminhos do Senhor!
A pobreza cada vez mais cresce com o aumento da população, sem controle científico da natalidade. Em 1950 éramos 2,5 bilhões de seres humanos. Em 2012 atingimos 7,0 bilhões e vamos para 9,7 bilhões em 2050. Segundo a UNICEF dos 7,0 bilhões de seres humanos atuais, cerca de 2,5 bilhões são de crianças (idade inferior a 18 anos), em que 0,5 bilhões vivem em países ricos e 2,0 bilhões vivem em países pobres. A pobreza aumenta em todo o mundo, mesmo nos países ricos - e em todo mundo morrem 11 milhões de crianças anualmente. E como os processos administrativos dos estados podem corrigir e controlar tais novas demandas humanas?
Hoje só em número de crianças temos o equivalente populacional de todo o planeta do ano de 1950... A Igreja optou em tomar MEDIDAS CORRETIVAS E REMEDIATIVAS e abandonou os princípios morais de Cristo para atuar em MEDIDAS PREVENTIVAS, já que optou só pela pobreza, que cresce sob égide da desumanidade demográfica, sem medidas preventivas na administração dos estados - o rebanho que se vincula e sustenta a Igreja é o mazelento rebanho da pobreza?
Como a pobreza é um dos subprodutos do crescimento populacional a Igreja contribui para a sua maior acumulação, sem recorrer à legislação moral de Jesus Cristo, de modo PREVENTIVO (antes que as calamidades ocorram) que bloquearia as maldades, crueldades e maledicências dos regimes administrativos dos políticos populistas e demagogos... Daqueles que não estão, e jamais estarão alinhados à moral de Cristo.
A apologia do Estado Laico teve apenas o objetivo de manter as práticas administrativas satânicas, sem que houvesse uma mobilização coerente com a busca da moralidade, sendo esta mínima postura humana nas administrações e governanças públicas e políticas. Assim, terminou se fazendo a associação entre política e satanismo administrativo: corrupção, fraudes, mentiras, má fé, crimes lesa-estado, crimes lesa-humanidade, crimes civis, crimes ambientais, lesões morais e injustiças, irresponsabilidades profissionais, exercícios ilegais de profissões, mortandades e todo tipo de estelionatos, ações e omissões danosas.
A Igreja não aplainou os caminhos do Senhor. A Igreja optou pelo convencimento da permanência de uma vida miserável de provas e expiações. Ser humilde é ser pobre? E desta forma a Igreja entendeu de como apascentar as ovelhinhas de Jesus Cristo? Quem gosta de ser pobre? Seria a opção pelos pobres um consolo aos sofredores da expiação da pobreza? E os padres, bispos e arcebispos se empenharam em preleções de contenção de ímpetos e revoltas, "sustentando a má divisão e distribuição de renda nos países do fim do mundo?"
E se a Igreja não conserta o mundo, ela ainda não aplainou os caminhos do SENHOR. Funciona com o Cristianismo formal, tacanho, e festivo, sem transformar o mundo, abandonando as criancinhas. O Papa Emérito Bento 16 vislumbrou estas necessidades, antes da volta de Cristo. Será que o Papa Francisco I conseguirá iniciar esta empreitada mundial, se nem na Argentina ele conseguiu uma transformação mínima?
Como os políticos não sabem GOVERNAR, por serem indigentes da ciência da administração, vão como saúvas, ratos, gafanhotos e hienas levar o país para o ESGOTAMENTO, pois aqui não se sabe administrar cientificamente os fatores restritivos da Teoria das Restrições. De tudo... Então, alguns zumbis, que estavam, e estão, enterrando os seus mortos (deixai os mortos enterrar os mortos), irão conhecer a VERDADE. Em que até agora só fazem enterrar seus mortos, chorar e ranger os dentes. Os mortos na criminalidade recrudescente, os mortos da administração precária da saúde, os mortos nos acidentes, os mortos nas calamidades, os mortos da depressão, os mortos pelos atos omissos e pela atuação amadora e de má fé. Eis aí os mortos, os quais os mortos estão enterrando segundo Jesus Cristo...
Politicamente com partidos cristãos e evangélicos, bancadas de Cristo, o regime político se torna conivente com as aberrações administrativas e criminais, da governança mais espúria que o país já teve, sem tomar as iniciativas corretivas e punitivas, em nome do Cristo, pois foi sob o nome dele é que “ganharam votos eleitorais”, para participarem das abominações dos vendilhões do templo. E a Igreja não aplaina os caminhos do Senhor!
Quando o ladrão bom chegou com Cristo no Reino de Jesus, o paraíso - aquele Reino dos Céus - sua real morada, após expirar suas últimas forças, naquela cruz que lhe purgou seus delitos, dando-lhe o mérito de visitar o paraíso, notou que não existiam disfunções, nem erros, nem falhas, nem injustiças, nem vícios, nem drogas, nem fome, nem desabrigados, nem qualquer dos Sete pecados capitais, nenhuma transgressão aos Dez mandamentos, O IDH era igual a 1,000, 100% de nível escolar superior, o PIB era alto, a Renda Per Capita altíssima, havia trabalho e emprego para todos, faziam por merecer e a cada um lhe era dado segundo as suas obras. Não havia nenhuma figueira estéril, todos usavam seus talentos sem enterrá-los, não havia administradores infiéis, todos eram sementes em boa terra, e bons frutos, havia semeadores e boas sementes, havia a verdade. E Jesus disse: - Conhecereis a verdade e ela vos libertará. E todos estavam livres, sábios, educados, instruídos, lúcidos, escolhiam perfis jesusianos para administrá-los... Só havia boas obras!
“Na moeda de Deus, a administração e a política são dois lados desta mesma moeda cristã. Não é a moeda de César, já que esta é do sistema administrativo desumano e vil. E a moeda de Deus nada tem a ver com religião, mas com os princípios morais do Cristianismo. E de que adianta ser católico, evangélico, cristão ou de outro meio de ligação com Deus? Se a tudo aceitamos, como abominações e crueldades laicas e insanas, estamos recusando o Cristianismo”. Anjo Gabriel.
Saiba como podemos ser administrados por profissionais QUALIFICADOS de todas as raças e credos, à luz dos princípios morais de Jesus Cristo...
Número de páginas | 122 |
Edição | 1 (2013) |
Idioma | Português |
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