No hospital HBB, em São Paulo, havia um instituto de pesquisa em biologia celular e molecular, o IPBCM.
O instituto tinha parceria com a Universidade Federal Brasileira, UFB, e contava com o uso das instalações do campus de Franca para o uso de um laboratório classe 4, necessário para manipulação de materiais potencialmente perigosos como cepas de vírus mutantes de HIV, H1N1 e Ebola.
Em meio ao quotidiano das pesquisas, já tumultuado pelos desentendimentos entre três grupos e os pesquisadores, uma pesquisadora, Fabiana, entrou no instituto certo dia às 7 horas da manhã e deparou-se com o corpo de um de seus colegas, Leandro, morto na sala de sequenciamento genético. Na sala ao lado, que era a sala onde ficavam armazenadas as amostras coletadas, uma sabotagem havia ocorrido. Todas as amostras de um grande e caríssimo experimento da microbiologia haviam sido destruídas e o experimento perdido.
A polícia foi chamada e deu início às investigações do crime. Junto com o investigador, figura corriqueira nas investigações policiais, participaria também das averiguações Guilherme Tramontin, um profiler, novo cargo dentro da polícia científica.
O que não estava claro para os pesquisadores, nem para a polícia, era que o crime ocultava algo terrível.
Número de páginas | 117 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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