Prógono é um Diretor responsável pelas operações industriais de uma empresa multinacional na América do Sul. Certo dia ele se depara com uma situação muito preocupante: a acidentalidade das operações pelas quais era responsável volta a crescer de uma forma alarmante. A situação lhe causa muito desconforto, pois ele pensava ter conseguido resolver, de uma vez por todas, a questão da Segurança. Ele está se preparando para a Reunião de Gestão mensal e lhe faltam argumentos para explicar o que está acontecendo. A melhoria vista nos anos anteriores tinha sido conseguida trilhando as estratégias definidas pela Diretoria Global de Sustentabilidade de sua Empresa, e uma ferramenta que foi desenvolvida e implantada para engajar os Supervisores nas questões relativas à Segurança de uma forma sem precedentes. Em paralelo com a questão da segurança, Prógono está implantando o Lean Manufacturing em sua região, segundo o Modelo Shingo. O Modelo Shingo foi desenvolvido para ajudar empresas que, após ciclos de melhoria, enfrentam períodos de declínio nos resultados operacionais. Seu entendimento sobre a filosofia do Modelo Shingo é que somente empresas que fundamentam sua estratégia em Princípios ou Valores são capazes de apresentar melhoria nos resultados ano após ano. Uma estratégia que se fundamenta em Benchmarking, Best Practices, Projetos, Iniciativas e afins está fadada a encontrar ciclos de declínio após ciclos de melhora. O Modelo Shingo declara que a Segurança deve vir em primeiro lugar, mas infelizmente não diz como o protagonista poderia resolver o seu problema da Segurança. Prógono decide assumir que o Valor Segurança existe. Na sequência, ele busca compreender o que o Valor Segurança proclama, faz um mapa de seus requisitos e identifica as suas garantias. Toma a decisão de reformar sistemas, métodos, ferramentas e comportamentos, de forma que o Valor Segurança passe a ser o DNA dos Controles Operacionais. A descoberta é tão extraordinária que Prógono, então, parte para a busca de outros Valores tais como Qualidade, Lean, Liberdade e Moral, e propõe reformar os sistemas de gestão em sua Região, de forma similar. Ao incluir planos de ação para gerenciar Violações dos Valores Corporativos na gestão do dia a dia, a empresa deixa de se fundamentar na Cosmovisão das Quantidades, e passa a se amparar na Cosmovisão da Consciência. Ele faz um contraste entre o papel da Liderança na Cosmovisão das Quantidades e na Cosmovisão da Consciência. Finalmente, propõe alterações no processo do Budget para que a Organização possa atingir sua Visão e cumprir sua Missão por meio da gestão das Violações de seus Valores Corporativos.
ISBN | 9786500487916 |
Número de páginas | 232 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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