Wicka morreu! Mas reviveu e reencontrou Max, seu benfeitor, que imediatamente se dispôs a ajudá-la. Enviada ao Reino de Sanson, país vizinho ao Império Tenferino, Wicka passa a ser assessorada por uma equipe destacada por Max. Esta equipe deve transformá-la numa cantora de sucesso, nos palcos dos teatros sansonitas. Contudo, a bruxinha não podia exibir seu rosto em público, pois teme a perseguição dos bruxos do Magonato, que a quer de volta à Fraldáriam; então, usando dos poderes dos nanorrobôs, que circulam em suas células, ela modifica sua aparência e assume a identidade de Istah; assim, passa de uma bruxa morena para uma pretensa cantora ruiva.
Duas personalidades numa só pessoa é muito!... o que dizer de três?...
Cepa era a terceira personalidade! Mas, Cepa era uma IA, inteligência artificial, que a bruxinha acomodou em sua consciência, através dos nanorrobôs, quando a Trupe do Max adentrou a base terráquea do Monte Cirata, e que passou a compartilhar os sentimentos de Wicka, com tal intensidade, que suas personalidades acabaram por se confundir.
Wicka e Cepa têm suas pretensões, e usam a ruivinha Istah para acançá-los, colocando-as em constante conflito. E o conflito aumenta, quando entra em cena Mansur, o príncipe herdeiro do trono sansonita.
Contudo, este não é o maior problema de Wicka: seu filho Gal, agora um bruxo poderoso, está no seu encalço e pretende levá-la para Fraldáriam para que ela cumpra a pena por violar as leis de seu país.
ISBN | 9786500732801 |
Número de páginas | 366 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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