Zenem nunca conseguiu ser feliz, se entregou a uma doença crónica que não era impeditiva de fazer uma vida normal, sem DEUS, se tornou uma pessoa amarga que ao longo da vida só se vitimou, culpando o mundo e todos, como se fossem culpados da sua doença. Nunca soube o que era o amor, apesar de que viveu um amor proibido, secreto. Na política não passou de um politiqueiro. Viveu o período conturbado do pós 25 de abril, não por convicções políticas, mas procurando tirar o maior partido possível da situação. O Pois! Pois! J Pimenta! Que mudou a geografia da Reboleira. Quando caiu a máscara do grande amor da sua vida, envolvida numa rede de pedofilia, presa, virando fugitiva e depois surgindo morta, ainda mais só e irascível ficou. Maltratou todo o mundo. O seu caráter tenebroso só surge definitivamente, após a morte da tia. Mau filho acabou sendo um carcereiro para o próprio pai. Se o trabalho lhe permitia disfarçar um pouco a solidão, ao se aposentar, ficou ainda mais só, perdido, sem rumo. Acaba se refugiando na casa dos encontros secretos com o seu amor, olhar concentrado no mar azul, esperando um milagre. No entanto, é frequentemente atormentado pela imagem de um velhinho, um ser errante, exausto, sem esperança. Quem será o velhinho? Algum dia se curará da sua doença crónica? Alguém lhe indica o caminho que poderá mudar a sua história, DEUS! Será capaz de mudar?
ISBN | 978-65-902-1101-9 |
Número de páginas | 171 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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