Salvador, 21 de outubro de 1969. A cidade estava em euforia. Em plena ditadura militar um novo veiculo de comunicação despontava como mais moderno e eficiente na arte de informar. Naquele período a capital baiana possuía três jornais, o A tarde (Liberal conservador), O Diário de Noticias (Centro Governista) e o Jornal da Bahia (Esquerda). Para contrastar com eles um grupo de empresários decidiram criar um periódico que fosse aguerrido, moderno e com uma redação jovem e criativa. Estes últimos ingredientes foram responsabilidades de um jornalista nascido na Bahia, mas com experiência adquirida no eixo Rio/São Paulo.
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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