Ao refletir-se sobre as grandes questões da teologia cristã logo se percebe que muitas delas já foram tratadas. E quase impossível fazer-se teologia, como se isso nunca tivesse sido feito antes. Há sempre a atitude de se olhar para trás, para ver orno as coisas foram feitas no passado e quais as respostas que foram dadas. Parte tia noção de “tradição” está na disposição de levar a sério a herança teológica do passado. Karl Barth expressa essa idéia de uma forma contundente à medida que nota, nos debates teológicos do presente, a contínua importância das grandes celebridades teológicas do passado:
Não podemos permanecer na igreja sem assumir tanto a responsabilidade pela teologia do passado, quanto pela teologia do presente. Agostinho, Tomás de Aquino, Martinho Lutero, Schleiermacher e todos os demais não estão mortos, mas vivem. Eles ainda falam e exigem ser ouvidos corno vozes vivas, tão certo quanto sabemos que, eles como nós, pertencemos à mesma igreja.
Logo, é de grande importância o leitor se familiarizar com o passado cristão, que fornece pontos de referência vitais para o debate atual.
Número de páginas | 378 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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