Como cristão, eu tenho a obrigação de ser um defensor da natureza, da fauna e da flora, porque são criações de Deus e devem ser cuidadas, amadas e preservadas. Mas o que temos visto nas últimas décadas é um fervor fanático pelo meio ambiente em detrimento do homem que é a coroa e a glória máxima da criação. O homem foi criado para modificar o meio ambiente e não há nada de mal nisto, Deus disse que o homem deveria dominar e sujeitar a terra para o seu uso. O homem tem o direito de extrair do planeta tudo para o seu sustento, conforto e alimentação, sempre com responsabilidade. Mas a classe dos ecochatos passaram a odiar os homens e suas intervenções com a pecuária, agricultura, e a própria construção da civilização que exige extração de minérios e manipular as riquezas naturais do planeta. Os ecochatos combatem o agronegócio, mas são incapazes de viverem sem os produtos do campo e muito menos querem ficar sem os benefícios da tecnologia e dos combustíveis fósseis. Os ambientalistas fanáticos são crianças que vivem em um mundo imaginário e por isto são apelidados de ecochatos, porque vivem perturbando as pessoas que produzem. Os ecochatos tem ideias distorcidas de como deve funcionar o ecossistema integrando seu principal personagem: O homem, imagem de Deus na terra. Este livro mostra como uma boa iniciativa está descambando para o ecoterrorismo.
Número de páginas | 135 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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